Assessoria de Comunicação

Para a diretora, Malu De Martino, a homossexualidade não é um dos principais focos do filme. “Esse é um filme sobre a perda e no qual dois protagonistas são homossexuais. Neste sentido, o cinema brasileiro está muito atrasado. Você vê personagens estereotipados e que não são retratados como deveriam”, ressalta.
Até chegar aos cinemas, Como esquecer percorreu um longo caminho em busca de apoiadores e patrocinadores. O primeiro apoio veio através da Secretaria de Políticas para Mulheres (SPM), em seguida viveram o Banco do Brasil e a Petrobras. “O cinema independente brasileiro passa por diversas dificuldades. Eu sinto que ainda há muita resistência das marcas em agregar seus produtos ao universo GLBT. Esse é um tabu a ser quebrado”, destaca Malu.

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